A dieta do tipo genético é baseada no perfil de genes do paciente e parte do princípio que determinados alimentos são digeridos de forma mais fácil em alguns indivíduos, pois cada organismo reage de uma maneira em relação à alimentação ingerida, o que resulta em consequências positivas ou negativas para cada pessoa.
Cada indivíduo possui um código genético, isto é uma sequência de dados, que foi recebida através da união dos dois DNA´s e que confere características específicas a cada um de nós. Exemplos clássicos seriam a cor dos olhos, a predisposição a contrair doenças, a obesidade, diabetes, o câncer e etc.
Por isso muitas vezes um alimento que é adequado á certo indivíduo pode não ser ao outro. Com esta dieta você respeita sua individualidade, prevenindo doenças crônicas assim como traz equilíbrio, longevidade e qualidade de vida.
Nos EUA é possível fazer a “Genotype Diet” corretamente, pois há exames específicos que decifram seu código genético e que indicam suas predisposições às patologias, assim como erros nas seqüências do DNA, chamados de polimorfismos genéticos. Através destes “erros”, entra a NUTRIGENÉTICA ou NUTRIGENÔMICA, ciência que os une à prevenção, e trata disso com alimentação. Assim uma dieta fica exatamente exclusiva à um indivíduo.
Mas como estes exames ainda não chegaram ao Brasil, e quando acontecer terão preços relativamente altos, existem alguns outros meios de se trabalhar os tipos genéticos como o estudo proposto por Peter J. D´Adamo, mesmo autor da dieta do Tipo Sanguíneo. A Dieta do Tipo Genético propõe avaliar o indivíduo em três grupos distintos e para cada grupo, aplicar uma dieta específica.
Para saber qual alimentação faz bem ou mal para o seu organismo, basta realizar alguns testes de leitura genética e descobrir as vantagens e desvantagens de certos alimentos para seu corpo. Os testes podem ser aplicados em pessoas de todas as idades. O ideal é que seja feito o quanto antes, pois assim, doenças podem ser evitadas com uma dieta de prevenção e não de cura.
O autor propõe uma calculadora genética onde avalia comprimento dos dedos (anelar e indicador), tamanho do tronco em relação às pernas, características das impressões digitais, etc. Com estes resultados analisa o tipo genético e associa os dados com predisposições genéticas a desenvolvimento de patologias.
Exemplo do comprimento do tronco em relação às pernas: pernas curtas estão associadas com maior risco de coronariopatias e pernas longas ao câncer, especialmente os dependentes de hormônios, como o de mama e próstata, que parecem estar associados com altos níveis de IGF-1 (pré-hormônio do crescimento).
A Dra. Daniela Jobst, nutricionista funcional, pode explicar melhor a dieta do tipo genético, além de como a alimentação pode influir de forma positiva em vários aspectos da sua vida.
Dra. Daniela Jobst é nutricionista e Pós Graduada em Nutrição Clínica Funcional e Bioquímica do Metabolismo pela VP/Consultoria Nutricional/Divisão de Ensino e Pesquisa, Especialista em Fisiologia do Exercício pela Escola Paulista de Medicina (UNIFESP), membro do Centro Brasileiro de Nutrição Funcional e do Instituto de Medicina Funcional dos EUA.
Atualmente atende em consultório particular em São Paulo.
Site: www.nutrijobst.com
Aproveite estas Ofertas do Submarino

Acompanhe o Blog |
|||
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
Será que em algum tipo genético o chocolate está liberado?
[…] Dieta do tipo genético […]
[…] Dieta do tipo genético […]
[…] Dieta do tipo genético […]
[…] Dieta do tipo genético […]
[…] Clique aqui e veja o que a nutricionista Daniela Jobst pensa sobre a nutrigenômica. […]